Meu filho foi para a creche!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Sempre defendi a ideia de que tudo tem o seu tempo, que criança tem de ser criança, ter mimo, colo e tudo isso. Mas, talvez por ter uma irmã educadora, sempre vi a importância que a creche, o convívio com outras crianças e o estímulo social criado por regras de sociabilidade têm para o desenvolvimento das crianças, mesmo que seja pequenino. 
Então, um ano e cinco meses depois do Antonio ter nascido, ele foi para a creche. E isso significa uma coisa: sofrência. Para mim, claro.

Atores Mariana Bridi e Igor Rickli compartilham
da sofrência do período de adaptação

O Antonio é uma criança muito boa, de fácil adaptação. Também tive a sorte de encontrar uma escolinha ótima, que inspira muita confiança, e isso é fundamental. Afinal, é lá que deixo o meu bem  mais precioso. E a adaptação realmente é difícil. Mas, no meu caso, é difícil apenas para mim. Na hora de o deixar lá, sofro da típica bipolaridade maternal: "Ai, espero que ele não chore quando o deixar lá... / Nossa, não chorou nem um pouquinho, foi logo com a tia..."
A verdade é que bate aquela dúvida: será que fiz a coisa certa? Será que vão cuidar bem? Será que ele está dormindo bem? E se ele me esquecer? E se eu o esquecer de pegar na escola?

Todos falam do período de adaptação da criança à escola, de deixar aos pouquinhos a cada dia até ele acostumar. Mas cadê a adaptação dos pais, com colinho, cafuné e Nutella? Eu apoio!

"Calma, mãe, vai ficar tudo bem".


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