Projeto #mamãefit

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Sempre pratiquei atividade física. Durante muito tempo fazia academia de segunda a sábado, corria de duas a três vezes por semana e tinha uma alimentação regrada - fui vegetariana por seis anos.
Era um estilo de vida que me agradava, me fazia sentir bem e dava um 'up' na autoestima.

Saudades, quadríceps

Como quase todas as recém-mães, quando o meu filho nasceu, deixei de lado a vida fitness e foquei nele. Só que nisso já passou um ano e meio e não voltei mais para a academia. Até me matriculei em uma, mas a preguiça falou mais alto.

Saudades, barriga lisa!

Só que acho que já chega né? Quando o corpo acostuma com um determinado estilo de vida, a quebra desse ritmo tem efeitos nocivos, que no meu caso chegam em forma de pança e flacidez (sinceridades).
A rotina também mudou, então não adianta achar que vou conseguir ir pra academia todos os dias. Fora que meu bolso também não comporta mais isso.
Mas isso não significa que preciso continuar na ociosidade comendo Nutella genérica! Decidi malhar em casa e correr na rua, tudo de graça e onde só é necessário força de vontade.
Eu ia começar no projeto #mamãefit dia 4 de janeiro, já estou um pouco atrasada, mas ainda muito a tempo! Baixei o app Sworkit, parece ser fácil de usar. Agora só falta vencer a preguiça!

Claro que só vou começar na segunda, porque né, quem começa regime/exercícios numa sexta, não é verdade? 

Meu filho foi para a creche!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Sempre defendi a ideia de que tudo tem o seu tempo, que criança tem de ser criança, ter mimo, colo e tudo isso. Mas, talvez por ter uma irmã educadora, sempre vi a importância que a creche, o convívio com outras crianças e o estímulo social criado por regras de sociabilidade têm para o desenvolvimento das crianças, mesmo que seja pequenino. 
Então, um ano e cinco meses depois do Antonio ter nascido, ele foi para a creche. E isso significa uma coisa: sofrência. Para mim, claro.

Atores Mariana Bridi e Igor Rickli compartilham
da sofrência do período de adaptação

O Antonio é uma criança muito boa, de fácil adaptação. Também tive a sorte de encontrar uma escolinha ótima, que inspira muita confiança, e isso é fundamental. Afinal, é lá que deixo o meu bem  mais precioso. E a adaptação realmente é difícil. Mas, no meu caso, é difícil apenas para mim. Na hora de o deixar lá, sofro da típica bipolaridade maternal: "Ai, espero que ele não chore quando o deixar lá... / Nossa, não chorou nem um pouquinho, foi logo com a tia..."
A verdade é que bate aquela dúvida: será que fiz a coisa certa? Será que vão cuidar bem? Será que ele está dormindo bem? E se ele me esquecer? E se eu o esquecer de pegar na escola?

Todos falam do período de adaptação da criança à escola, de deixar aos pouquinhos a cada dia até ele acostumar. Mas cadê a adaptação dos pais, com colinho, cafuné e Nutella? Eu apoio!

"Calma, mãe, vai ficar tudo bem".


 
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