Sabe, gostei de você

sábado, 20 de agosto de 2016

Ei, gostei de você. E foi assim, do nada, bem do jeitinho que você apareceu.
É um "nada importa"  que faz bem. Vem e permanece (quase) sem expectativas, mas o sorriso doce mexeu comigo. E se é para ser intensa, que eu seja por inteiro, mesmo que seja sozinha, não faz mal. O que vale é o aqui e o agora. Depois, logo se vê.
Não tem problema gostar. O que não pode é fingir que não gosta. Se der errado deu. Quando (ou se) deixar de dar certo, ficará a doce lembrança de quem veio e abalou as estruturas, com a naturalidade e simplicidade de quem não promete nada, mas mesmo assim sabe exatamente o que fazer para me balançar.
E, ao mesmo tempo em que as notificações estão personalizadas, para saber que é você e não mais uma mensagem de "bom dia" qualquer, o pé no freio é o termômetro que precisamos. 
Porque você veio para provar como é doce o sabor da liberdade, que você tão bem personifica, mesmo sem ser a causa.
E o bom é que para gostar não precisa significar nada. E isso sabe bem.




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